Buscando um tecido para seu vestido de formatura, uma jovem atraente entrou em uma loja de shopping para realizar a compra.
Depois de procurar um pouco entre as peças da prateleira, achou o pano que lhe parecia ideal.
Dirigindo-se ao vendedor perguntou:
“Quanto custa o metro desse tecido?”
A resposta foi surpreendente. De fato, foi um embaraçoso assédio.
“Somente um beijo por metro”, respondeu o vendedor com ares de Dom Juan.
Tomando o vendedor pela palavra, a moça simplesmente disse: “Está bem! Vou levar dez metros.”
Enquanto cortava a peça, o balconista experimentava com antecipação uma sensação de prazer e malícia.
Depois de ter embrulhado e dado os tecidos nas mãos da jovem, só restava o “pagamento”.
“Bem, o vovô vai pagar a conta”, disse a moça sorrindo ao apontar para um senhor que lhe acompanhava.
“Esse é um presente dele para mim...”
A mídia tem colocado na mente da população a necessidade de se criar ícones que lembrem uma data especial. Essa jogada de marketing já alcançou grandes proporções a ponto de desviar o real sentido da Páscoa que tem como foco o coelho e não de Cordeiro.
Para isso que serve a Semana Santa para nós adventistas, reconhecermos que já recebemos o maior presente que um ser humano pecador poderia receber.A recompensa justa por nossos pecados é a morte eterna, mas a oferta da graça divina é a vida eterna (Rom. 6:23).
Essa dádiva perfeita é mediada por Jesus, que assumiu a nossa “dívida” impagável. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Cor. 5.21).
Nossa conta está paga.
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